(Cristina Oliveira)
Pelas horas que já lidei contigo
É que pod’rei deveras bem louvar-te;
E por de instinto crer, ou até arte
Que sei bem destrinçar joio, de trigo.
Teu ombro é-me da ideia, poiso-abrigo
– Para meu alter- ego, um estandarte –
E de ti elogio ou sério aparte,
É de amigo, que não empata amigo.
Como tal – em recíproca empatia
Cremos valia, em quem nos elogia
Como até nos fará, censura viva;
Que a nua opinião, é a mais sã
E uma amizade de hoje, p’ra amanhã
Em qualquer situação, sempre cativa.
Pelas horas que já lidei contigo
É que pod’rei deveras bem louvar-te;
E por de instinto crer, ou até arte
Que sei bem destrinçar joio, de trigo.
Teu ombro é-me da ideia, poiso-abrigo
– Para meu alter- ego, um estandarte –
E de ti elogio ou sério aparte,
É de amigo, que não empata amigo.
Como tal – em recíproca empatia
Cremos valia, em quem nos elogia
Como até nos fará, censura viva;
Que a nua opinião, é a mais sã
E uma amizade de hoje, p’ra amanhã
Em qualquer situação, sempre cativa.
Sem comentários:
Enviar um comentário