À MULHER PADECENTE DE DOR…
Jamais retrates quanto a dor te ardeu,
Protegendo “pertences” com muralha;
Sem repartires deles, nem migalha,
Repartindo (isso sim) o sorrir teu…
Venera o que a existência a bem te deu
Fazendo “alta” fogueira, de “acendalha”;
E acalma-te na perda de batalha,
Se ninguém, grande guerra, te venceu…
Distribui um sorriso e abraço amigo
Deixando se o que for mais teu, contigo
Também, por grãos valores, indo à “liça”;
E a cruz assim – comum a mais mulheres –
Se surgir, quem lhe anule os carateres,
É tua guerra ganha, e com justiça!
Jamais retrates quanto a dor te ardeu,
Protegendo “pertences” com muralha;
Sem repartires deles, nem migalha,
Repartindo (isso sim) o sorrir teu…
Venera o que a existência a bem te deu
Fazendo “alta” fogueira, de “acendalha”;
E acalma-te na perda de batalha,
Se ninguém, grande guerra, te venceu…
Distribui um sorriso e abraço amigo
Deixando se o que for mais teu, contigo
Também, por grãos valores, indo à “liça”;
E a cruz assim – comum a mais mulheres –
Se surgir, quem lhe anule os carateres,
É tua guerra ganha, e com justiça!
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