QUANDO UM MALMEQUER VAI NA ENCHENTE
Que é que te aconteceu, férrea mulher,
Para assim rebentares nesse pranto?
Quem tanto maltratou o malmequer
Que no peito teu, era um puro encanto?
Quem a tua auto-estima, quis tolher
E soro lacrimal, ter alevanto?
Que o rosto te desfeia, ao percorrer
Água, como num rio – e em triste canto?!
Ai ingénua mulher, lembrar-te devo,
Que a felicidade é um pau de sebo
E dominá-lo é coisa virtual...
É que há um sobe e desce – podes crer,
Mas nada mesmo, pode merecer
Da mulher, uma gota lacrimal!
Que é que te aconteceu, férrea mulher,
Para assim rebentares nesse pranto?
Quem tanto maltratou o malmequer
Que no peito teu, era um puro encanto?
Quem a tua auto-estima, quis tolher
E soro lacrimal, ter alevanto?
Que o rosto te desfeia, ao percorrer
Água, como num rio – e em triste canto?!
Ai ingénua mulher, lembrar-te devo,
Que a felicidade é um pau de sebo
E dominá-lo é coisa virtual...
É que há um sobe e desce – podes crer,
Mas nada mesmo, pode merecer
Da mulher, uma gota lacrimal!
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