QUANDO A MENTE ORDENA
I
Quando a mente ordena...
O coração faz;
Descendo sereno,
Ou a todo o gás,
Até ao umbigo.
- Está actuante o carácter,
Honra ou desonra de alguém;
E há gente, que pode mesmo dizer,
Ser digna de seu umbigo! -
II
A mente ordena, o sexo obedece,
E das entranhas,
Até ao umbigo sobe;
Encontrando-se lá
Com o coração.
- Num manso ou complexo entender,
Assim nasce o amor ou paixão;
Saindo depois para o exterior,
Coração e sexo em sintonia. -
III
E quando dois corpos acedem
E trabalhos, nunca medem
Nem a eles se furtam,
Numa comunhão a-dois,
Honraram seu umbigo!
- Essa raiz de deleite,
Que na gente, não se extingue,
Há mesmo, quem a enfeite
Por orgulho, com piercing.-
I
Quando a mente ordena...
O coração faz;
Descendo sereno,
Ou a todo o gás,
Até ao umbigo.
- Está actuante o carácter,
Honra ou desonra de alguém;
E há gente, que pode mesmo dizer,
Ser digna de seu umbigo! -
II
A mente ordena, o sexo obedece,
E das entranhas,
Até ao umbigo sobe;
Encontrando-se lá
Com o coração.
- Num manso ou complexo entender,
Assim nasce o amor ou paixão;
Saindo depois para o exterior,
Coração e sexo em sintonia. -
III
E quando dois corpos acedem
E trabalhos, nunca medem
Nem a eles se furtam,
Numa comunhão a-dois,
Honraram seu umbigo!
- Essa raiz de deleite,
Que na gente, não se extingue,
Há mesmo, quem a enfeite
Por orgulho, com piercing.-
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