ENTRAVE À DECADÊNCIA
Fazer da derrota, força criativa,
Colocando em órbita
Muita paciência e tacto,
Nos princípios mais básicos
Armazenados no subconsciente
Como experimentados tubos de ensaio.
Bem analisar os recursos disponíveis
Em fervilhantes mil e uma alternativas,
Dum caldeirão de possibilidades,
Numa mente que (sana e bem formal)
Correrá com o fútil e o obsoleto
E aniquilará a estagnação e marasmo,
Para tender “roçagar” em valores”,
De dimensão transcendental.
Avançar para a real objectiva,
Numa intrínseca e envolvente abordagem,
De incógnitas e túneis iluminados
De ancestrais sonhos reciclados,
Num jogo de intuitiva tendência,
Perante obstáculos e metas.
Da surpresa colher-se-á a benesse,
Em vez de choque – que geraria stress;
É que o pragmata para vencer o “rubicão”
Colocou à vanguarda a cabeça erguida,
Para somente depois dela, o coração;
A força da razão e fé, adubaram-lhe o ânimo,
Um motor, que fará jorrar como fontes de vida,
O progresso e a clarividência das coisas
2008
Colocando em órbita
Muita paciência e tacto,
Nos princípios mais básicos
Armazenados no subconsciente
Como experimentados tubos de ensaio.
Bem analisar os recursos disponíveis
Em fervilhantes mil e uma alternativas,
Dum caldeirão de possibilidades,
Numa mente que (sana e bem formal)
Correrá com o fútil e o obsoleto
E aniquilará a estagnação e marasmo,
Para tender “roçagar” em valores”,
De dimensão transcendental.
Avançar para a real objectiva,
Numa intrínseca e envolvente abordagem,
De incógnitas e túneis iluminados
De ancestrais sonhos reciclados,
Num jogo de intuitiva tendência,
Perante obstáculos e metas.
Da surpresa colher-se-á a benesse,
Em vez de choque – que geraria stress;
É que o pragmata para vencer o “rubicão”
Colocou à vanguarda a cabeça erguida,
Para somente depois dela, o coração;
A força da razão e fé, adubaram-lhe o ânimo,
Um motor, que fará jorrar como fontes de vida,
O progresso e a clarividência das coisas
2008
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