DESPERTAR DE ALMA ABSTRATA
Não cismes mais, oh alma abstrata, acorda,
Porque a Letícia, quer que andes em frente;
Não cruzes os teus braços, sê valente
E apenas da existência o bem recorda.
Com o negativismo, tu discorda
Crendo ser o sorriso, algo premente;
Esfria a nuca, sempre que te esquente
E o teu subconsciente, mais aborda.
Desfaz esses embargos, na garganta
Nega-te ao desespero, que ataranta
E em choro, não te afogues, nem em pranto;
Nem te acometas de ira e de vingança.
Dedica ao pensamento a temperança
E crê teu sofrimento, Sacrossanto!
Não cismes mais, oh alma abstrata, acorda,
Porque a Letícia, quer que andes em frente;
Não cruzes os teus braços, sê valente
E apenas da existência o bem recorda.
Com o negativismo, tu discorda
Crendo ser o sorriso, algo premente;
Esfria a nuca, sempre que te esquente
E o teu subconsciente, mais aborda.
Desfaz esses embargos, na garganta
Nega-te ao desespero, que ataranta
E em choro, não te afogues, nem em pranto;
Nem te acometas de ira e de vingança.
Dedica ao pensamento a temperança
E crê teu sofrimento, Sacrossanto!
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