Sempre que tema forte, estro me agite,
Lá me anda a mente à caça de palpite;
E até porque de assim uma querença
Jamais alguém precisa ter licença;
– Por isso, nada há mais que me espevite
Que é dar-me a este tipo de doença,
Paixão ou saciar de um apetite… –
Se enxurrada de asneiras, não disparo
Mas pequenos descuidos – que reparo;
Só meu subconsciente – unicamente,
É que me ajuda – pronta e francamente!
– Nada dando demais, nem sendo avaro
Nem mesmo exacerbado intransigente
E nem sequer fazendo-se de caro! –
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