A UM (MEU) RETRATO DE INFÂNCIA
Olhando-te oh inocente criatura
Com teu aberto sorriso de encantar
Penso: conheceria, já o sonhar?
Talvez; mas sonhos de singela ventura
Seriam: serenas canções de embalar
Bonecas e brinquedos para brincar!
Com os anos, o sonho se transfigura...
E às vezes em sobressaltado acordar...
Ah sonhos de menina, anais de encantar
Que fostes bem meus sois de pouca dura!
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