NA PISCINA, À SOMBRA DE ÁRVORE“CHORONA”
– Com crianças dum clube de férias
Sem porém dar ao clube alheamento
E à sombra de “chorona”, já com fama
– Que da fronde, gotículas derrama –
Faço de rimas, meu ensaiamento.
E olho as crianças em divertimento:
Se uma ri, outra chora e outra clama;
Outra, seus olhos, pedem mesmo cama
P’ra outra, dar-me um beijo ternurento!
E a tal árvore, então lá vai “chorando”,
Ante essa tenra gente, desfrutando:
Do gelado, do sumo, ou da pipoca;
Porém, sempre há petiz, que se me abeira,
Dizendo-me: - entre o sério e brincadeira-
– Samy, venha tomar uma banhoca!!!...
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